Guie-me, inerte, ao destino cálido
Sou musa errante, enredo de adultério
Tornando rubro, meu rosto sempre pálido.
São seus lábios doces, delicados
De murmúrios que ninguém entende
É o bolero que canta a vida de pecados
-Ó lástima vida de serpente!
A lua de tão sozinha lamenta
Outra arte que o amor inventa:
“Acalentos de um drama encenado”
(10/08/10)
Utopia é o amor como um norte
Pois já sei: em seqüência vem a morte
E a ninguém interessa mais um passado!
Utopia é o amor como um norte
Pois já sei: em seqüência vem a morte
E a ninguém interessa mais um passado!
2 comentários:
Alguns passados interessam, minha amiga.
Boas rimas!
Abraços!
Será que nem mesmo um passado presente?
Abraços Imundos...
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