25 maio 2010

Volúpia

O sangue que corre é quente
É amor guardado de outrora
Se quer, quer... inconsequente
Se não quer (dane-se!)... mando embora!

23 maio 2010

Guardado

Tenho um amor
Que não é meu.
Que toma o meu eu
Que sara qualquer dor.

De tudo se fala
e mesmo quando se cala
o coração traduz
e sara a pele ferida.

São dores lamentadas
São sorrisos da vida
Encontros desmarcados
A dor de uma despedida.

Mas de tudo, acalento
Não lamento...
Sou feliz por no mundo existir
Um amor que não é meu.

Pois sempre amor
existirá em mim.
Pois sempre, amor
fará meu coração sorrir!