"O destino é fedido.
Tive certeza absoluta disso quando senti a marretada que foi toda aquela situação horrorosa. Sempre acreditei em destino, e desde o início, que você fosse o meu. E veja, que destino maldito! Foi uma peça - de mal gosto e meio torta - que a vida me pregou, e agora sei que o destino é só uma coisa que um romântico bobão inventou. É tudo charlatanice.
Mas no amor ainda acredito, porque esse eu duvido que seja assim corrompível." (pág. 93, O amor e flocos de neve)
18 março 2010
Falando, pelos outros...
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Um comentário:
Olá Silvia,
Não posso viver acreditando num destino. Minhaprópria vida contradiz essa máxia. Gosto de pensar em uma infinita possiblidades de escolhas.
Beijo pra vc.
Hod.
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