Jaz o ser
Que não pensa
Inventa
Jura
O que não vê
Mas finge
E sente
InocenteMente.
29 julho 2009
28 julho 2009
Novidade (quase) comum
A vida não é mais a mesma
Ainda que o mesmo não seja igual
Vivo diferente, igualmente
De quando o dia era irreal.
Sinto falta do que não tive
Mesmo que em sonho tivesse
Sonho com um sonho que vive
Ainda que este nunca houvesse.
Aspiro o som da solidão
Que chega lenta, sem emoção
O vazio que acompanha meu drama
Não conhece este coração que ama.
O sol, pondo-se à frente
Ilumina a tristeza presente
Raios clareiam, escurecem
Sentimentos vazios, que permanecem.
De tudo, o que resta? Nada!
É solidão que somente afaga
O que nunca busquei, e sinto
Esse amor que vivo. E minto.
(11/07/09)
Ainda que o mesmo não seja igual
Vivo diferente, igualmente
De quando o dia era irreal.
Sinto falta do que não tive
Mesmo que em sonho tivesse
Sonho com um sonho que vive
Ainda que este nunca houvesse.
Aspiro o som da solidão
Que chega lenta, sem emoção
O vazio que acompanha meu drama
Não conhece este coração que ama.
O sol, pondo-se à frente
Ilumina a tristeza presente
Raios clareiam, escurecem
Sentimentos vazios, que permanecem.
De tudo, o que resta? Nada!
É solidão que somente afaga
O que nunca busquei, e sinto
Esse amor que vivo. E minto.
(11/07/09)
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