No cilindro de vidro
Vinho escuro, frio
Que amarga o tempo
Que silencia o vento
Que comemora o cio.
21 maio 2009
15 maio 2009
No ensejo
O que penso é lixo, resto
É som num silêncio manifesto
Do que trago na noite, que traga
A bile do som; amarga.
Profundo desejo: medo
Sou noite escura... enredo
Traduzindo minh'alma, nua
Num feixe de lua, da lua.
Solidão não cala, grita!
Realidade que o sonho imita
Sendo louca e sã, agora
Quando o dia anoitece: aurora!
Sou gana, poder, tensão
Cultuando a dor (tesão)
Me perdendo no universo vazio
Acorrentada, com medo: frio.
Se busco meu eu: alguém.
N'outrora me vejo: ninguém!
Sou muitas e no fundo, só
Entre tantas lembranças... NÓ!
É som num silêncio manifesto
Do que trago na noite, que traga
A bile do som; amarga.
Profundo desejo: medo
Sou noite escura... enredo
Traduzindo minh'alma, nua
Num feixe de lua, da lua.
Solidão não cala, grita!
Realidade que o sonho imita
Sendo louca e sã, agora
Quando o dia anoitece: aurora!
Sou gana, poder, tensão
Cultuando a dor (tesão)
Me perdendo no universo vazio
Acorrentada, com medo: frio.
Se busco meu eu: alguém.
N'outrora me vejo: ninguém!
Sou muitas e no fundo, só
Entre tantas lembranças... NÓ!
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